A inconsciência que me guia, principalmente quando a ação do meu consciente não intimida meu saber oculto utilizando máscaras do que quero ser, faz com que minha sina seja exatamente a estrada que por escolha da razão consciente eu não pisaria. Provavelmente o medo de não mais existir é que alimenta minha devoção ao saber aparente. Se for possível aumentar minha dependência do conhecimento além da aparência, talvez possa diminuir minha dependência da racionalização lenta das escolhas com conceitos aparentes. Assim poderia dar melhor proveito ao consciente, retirando-o do direcionamento exclusivo e primeiro das escolhas e tratando-o como guia de adequação do conhecimento intuitivo.
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
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Inerências retóricas
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