Vez por outra cometo um insanidade
Por transformar em versos o que me cala
Com o desejo de beber nos olhos da verdade
O desenho de um beijo surpreendido em meio a sala
Nesses vôos sinto o frio da altura e o toque da claridade
Pois sou alma que do corpo só não leva a fala
Vejo quem anda feliz pelo seio da cidade
E busco teu viver para em ti sonha-la
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
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