Cada um, conforme voa pela vida, busca seu chão.
Todos os dias que vivi desde que vivo novamente, trouxeram alguma lição que não aprendi. A cada dia que acordei insatisfeito com a manhã, senti que a tarde seria longa e me enganei redondamente, o tempo passava e eu ficava e elas sempre foram curtas. Sempre que despertei com um pensamento fixo em um momento esperado, passei as horas sem ver o que tinha acontecido.
Cada lágrima minha foi uma gota no rio de lágrimas que vi alguém chorar.
Todos os dias que vivi com a vontade na proa, deixaram o sentimento feliz de mar singrado. A cada dia que meus olhos alvoreceram com luz e som, senti que a noite completaria um ciclo de vida. Sempre que despertei com um pensamento feliz pelo futuro que se abria, passei os minutos acompanhado de todas as cores do mundo.
Cada sorriso meu foi uma canção que me alimentou na busca do chão que me transformará em pista de pouso para outros vôos.
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
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