terça-feira, 2 de julho de 2013

Quanticando

Estou quase a ponto de escolher algo que sábios, supostos, dizem ser uma escolha no mínimo inteligente. Como já dizia o bom e velho Shakespeare, supostamente, um dia aprendemos que por mais que a gente se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. A tribo do Rock, suponho, levanta o dedo do meio, gira a mão em quase punho serrado, faz cara de Einstein e manda um eloquente 'foda-se' quando alguém desdenha das suas importâncias. As funkeiras, supõem-se, viram a bunda e mexem, resumem-se a uma bunda quando desimportam do que querem de si.
Danço com demasiada elegância para me reduzir a uma bunda. Raciocino lento demais para eloquência de uma língua de fora e sou muito provinciano para andar com o dedo em riste. Ainda, dou exagerado crédito aos créditos dos outros para seguir o conselho do William. Por essas e outras que sou gerúndio, sou a ponto de... Um átimo destes faço a curva, dou a volta, salto como elétron, deixo de apenas estar a ponto de escolher deixar de sofrer.

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Inerências retóricas

escrito e dinâmico * A razão é a busca dela. Está sempre entre seu impulso e sua descoberta. ..............................