É quase impossível não pensar em dinheiro, e é perfeitamente sensato pensar em quem escolheremos para que outros e não nós, sejam os ferrados. É assim que escolhemos os gerentes do dinheiro público, optando pelos mais parecidos com sargentos broncos ou com tenentes bonitinhos, treinados para executar ordens, simplesmente isso.
Quis uma gerente que cuidasse mais dos peixes e das árvores, porque sobraria menos lixo nos rios e mais água para mim. Mas ela não foi contratada pela diretoria.
Agora não sei se escolho uma quadrilha das negociatas que já venderam a própria alma e até o sal com seus contratos de gaveta, carguinhos comissionados e gerente sargentona, ou um um bando de desesperados neoqualquercoisaquededinheiro e suas equipes de qualidade total e conversa mole.
Dureza!
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
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