Viva a alegria de ter
Em todo sábado que ansias
A certeza de um colo
Um afago
Viva a beleza de ser
Em todo sábado que te chega
A figura de um sonho
Um lago
Te livre o tempo de chegar aos sábados
Estes comuns sábados que me chegam agora
Cheios de nada
E farás de ti e de quem tu és
A soma de sábados felizes de memória
Envoltos em alegrias e sonhos
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
domingo, 18 de maio de 2008
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