Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
O pão de mãe
Pra ver como é a vida. Havia na minha mesa, dois pães, aqueles de fazer cachorro quente. Nem sou fã deles, mas compro. Fritei um filezinho de frango que a namorada trouxe, temperei com um tempero urugauio, misturei três salsichas em rodelas, sou chique, parti os pães e comi como um padre. Mas ser humano satisfeito é ser humano insatisfeito. Assim, apreciando a chuvarada com raios atropelando o ar parado, pensava na falta que um pãozinho estaria por fazer mais tarde, quando levantasse da rede para um café com leite. Toc, toc... Entra aí Nardo, tranquilo? Sim, é que eu vim da casa da minha mãe e ela me deu muito pão, te trouxe um pedaço. Agora cá estou, a comer pão de mãe, deitado na rede, a chuva caindo e zzzzz...
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