Enquanto, no mundo todo, a maioria das pessoas acreditar que a qualidade das suas vidas, no presente e no futuro, é assegurada pelo dinheiro, viveremos numa humanidade de horizonte ruim, desonesta, superficial. O dinheiro é apenas a menor das relações, um instrumento para trocarmos um valor efetivamente produzido por outro valor. Todos os outros atributos dados a ele são engôdos, mentiras criadas para satisfazer e justificar desonestidades.
Quando a maioria das pessoas compreender que a qualidade das suas vidas, no presente e no futuro, pode ser assegurada pela honestidade das suas relações pessoais, viveremos numa humanidade de horizonte bom, correto, amplo. As pessoais são a maior das relações, são um instrumento para trocarmos abundâncias inerentes a nossa existência. Todos os atributos dados a elas são aprendizados, compreensões transmitidas para satisfazer e justificar fraternidades.
Onde o dinheiro vem primeiro, a fraternidade raramente anda. Onde a fraternidade vem primeiro, o dinheiro tem apenas a importância da disponibilidade
Quem decide por um, negligencia o outro.
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
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