Para que produzam de si o que delas se quer, precisam primeiro nascer. Elas se fazem e usam mãos que conduzem dobras que lhes dão formato. São peças e para tanto crescem da matéria para a forma, em berços, muitos, de muitas mãos, de muitos lugares e, neste caso, deste lugar mão berço meu.
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
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Inerências retóricas
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