De todas as perdas - que tive
As perdas mais temporonas
Resultaram mais perdas minhas
Que perdas do que perdi
Quando era cedo em minha vida
O que se ia causava estranhamento
Este desconhecido ‘onde’ - que iam
Me consternava dos que tinham ido
Ao tempo que passa por mim
Dedico mais tempo a cada dia
Estranho demais minhas perdas
Aos que perco já nunca soube onde iam
Pensar no vazio relutante
Completa o caminho estancado
Reflete a infância perdida
Sublima o que havia sonhado
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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