Onde estão eles?
Serão um bando inútil de canalhas que vivem do que cobram pela desgraça? Fosse pela fortuna dos que se curam e não estariam escondidos.
Fazem cobro espúrio e individual pela ‘vida’ de um moribundo e por isso lhes cheira melhor a pandemia? Fosse pela condição de trabalhar melhor e adquirir mais ciência e as casas próprias não teriam mais pompa e circunstância que os hospitais.
Têm eles que fugir da praça onde deveriam montar bancada de exames e bradar com viva-voz orientações à população sobre esta, mais esta, doença infame? Fosse pelo risco do contágio e teriam eles desenvolvido meios de se previnir, medicar, cuidar, mas não de fugir.
Médicos são comerciantes? Fosse de outra forma haveria primeiro a necessidade humana de condição digna e a contrapartida de se formarem primordialmente em faculdades públicas onde a população paga adiantado a formação do ‘doutor’.Imaginem se bombeiros se recusassem a apagar fogo de prédio ou nadar em água de enchente.
Covardes!? Aldrabões!?
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
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