Por vezes faço caminho na inércia
sigo o brilho do escuro
tenho trauma dos mapas
encontro o que não procuro
acendo o candeeiro com água
cozinho na geladeira
visito a mim mesmo
guardo um bolso vazio
minto que não amo.
São vezes em que sou real.
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
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ResponderExcluirGostei muito.
Parabéns!!!!