quero beber com meus olhos
o difuso horizonte de céu e água
e chorar com riso largo
a força branda que me impele
no minuto eterno deste dia
para o começo de um novo nada
quero enxergar com minha boca
o tempero certo de pele e suor
e sorrir com lágrimas
a ternura que me contrai
no estanque momento deste minuto
para finalizar em ti o meu todo
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
sábado, 26 de julho de 2008
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