a carne sente
e não treme
ante o aço
fumegante
que traz a marca
latente
indelével
homem
escreve o metal
sem reservas
com orgulho
e lembrança
de ser o que é
tendo sido menino
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
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