A ignorância, num primeiro momento, é o desconhecimento de algo, a incapacidade de pensar criticamente sobre algo simplesmente por não se conhecer, não se saber o algo. Daí que muita gente viva a vida até o final consciente que sempre vai ignorar alguma coisa e que isso não é motivo para não ter opinião. Outras querem acercar-se da razão pura, passam a vida a rodar em volta do umbigo da vaidade de nunca errar.
Por último a ignorância é a brutalidade. Não aquela força violenta animada por razão, justificada, defensiva, mas sim aquela violência do idiota.
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
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