Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Conto da contemplação
Palavras. Uma profusão de termos ambíguos implodiu o extinto planeta. Juliano olhava desde si até o riacho. O dia normal alegrou a todos. Sabiam da finitude. Só coisas alegres importavam. O filho observou a ladeira que parecia escorregar por debaixo do objeto animado. Sorriu e disse, bola! O pai contemplou a imaterial completude entre o ser e o espaço. Juliano falou com os olhos, felicidade!
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