Faço dos sábados todos que chegam
Dias de sem-ventura
Tempos de faltas.
Me falta o que dizer nestes dias
Em que minha incompetência me reduz
A esbravejar.
Assim dedico a mim e em especial
Ao meu ego autopiedoso
Esta merda escrita.
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
sábado, 16 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
pelo prazer de te buscar
Quando recolher minhas asas
e sentir que a terra sob meus pés é a tua terra
estarei em casa.
Ai parceira brisa que ao sustentar as asas
leva a vista para além da vista
deste confessado réu.
Planarei até que o sonho do pouso
enfim seja no chão do teu paradeiro
ou seja o mar
o meu pouso derradeiro...
e sentir que a terra sob meus pés é a tua terra
estarei em casa.
Ai parceira brisa que ao sustentar as asas
leva a vista para além da vista
deste confessado réu.
Planarei até que o sonho do pouso
enfim seja no chão do teu paradeiro
ou seja o mar
o meu pouso derradeiro...
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