Não se apresse o tempo
Hoje não.
Dói-me a alma
Esse chavão da vida
Expressão de não percebo
Susta-me ser corpo
Inerte.
Hoje não.
Não corra a vida
Faça-se uma pausa lá fora
Assim está dentro.
Estou piedoso dela
Minha supra-existência.
Sim, um drama.
Neste teatro amoroso
Sou da guilhotina
Quanto da corda é a mão
Que suspende a lâmina
Sem possuir desejo.
Não se apresse a mão da lâmina
Medida na corda
Da guilhotina
Contadora do tempo
Aqui está o tergiversar ininterrupto que os intervalos empurram dos meus silêncios para este caderno não-papel.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
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